Corretores de imóvel: figuras pop nos Estados Unidos. Descubra o porquê!

Eles são um tipo frequente na cinematografia norte-americana e estão quase sempre atrelados aos períodos de prosperidade dos Estados Unidos.  


Apenas para exemplo: a série Modern Family tem como um dos protagonistas um corretor imobiliário que performa para vender seus imóveis e investe na própria publicidade. Além disso, é professor da área imobiliária para formar novos profissionais do segmento.

Outro caso recente é a série Them. Um dos seus fios narrativos é sobre o mercado imobiliário em uma região de ascensão da Califórnia. 


O destaque dado a esse profissional e seu papel na história norte-americana na cultura pop são resultado da história que o mercado de compra e venda de imóveis tem na região, que é bem diferente da que temos no Brasil. 


Quer entender mais? Continue a leitura!


Diferenças do mercado imobiliário norte-americano e brasileiro


 1) Formação educacional


Partindo da experiência do personagem Phil de Moderm Family. Ele é professor de um curso para formar corretores imobiliários com dezenas de alunos interessados em aprender sobre a profissão. 


No Brasil, o interessado em atuar na área precisa ter o registro do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci). Já nos Estados Unidos, para ser um corretor é preciso ter um registro vinculado a uma imobiliária. Dessa forma, ela se torna responsável por garantir a qualidade do profissional. Por isso a cultura norte-americana investe muito mais na qualificação do corretor – com desenvolvimento contínuo.


Os profissionais brasileiros, em sua maioria, ficam responsáveis pela própria evolução educacional no setor imobiliário. 


2) Dados e mais dados


Os Estados Unidos são conhecidos pela organização de dados, que atua como um diferencial no mercado. Vale, por exemplo, para o campo de investimentos: que consegue antever e encontrar saídas para evitar desvalorização de ativos usando dados disponíveis de empresas.


Na área do mercado imobiliário o mesmo acontece. Ao se interessar por um determinado imóvel, o cliente pode ter acesso a todas as informações sobre ele no Multiple Listing Service (MLS). Lá, há uma espécie de árvore genealógica do imóvel. É possível saber quem construiu, quem comprou, vendeu e por quanto. 


E tem mais: existe um MLS por estado norte-americano – com exceção de Nova York que não utiliza a plataforma. Nesse sistema público de informação, o proprietário autoriza que apenas um corretor, de uma imobiliária, tenha a exclusividade por um tempo determinado para vender seu imóvel. 


O fato de ter apenas uma pessoa gerenciando as oportunidades de venda, tem tudo a ver com a terceira diferença entre o mercado imobiliário nacional e o norte-americano:


3) Marketing


Para encontrar seus potenciais compradores, o corretor precisa criar sua própria imagem – uma estratégia de marketing – para chamar a atenção das pessoas. O que, muitas vezes, gera a imagem de superstars, como a do corretor Ryan Serhant: um case de sucesso. 


Aí, trazemos outra referência: quem já acompanhou a competição entre corretores em filmes e séries? Vem exatamente dessa cultura.  


É por meio de uma jornada com foco na experiência do cliente, e não apenas na contratação, que diferencia um corretor de outro e define as preferências de cada possível comprador.


Por isso, eles estão sempre atentos a dor do possível cliente para encontrar as soluções mais rápidas e garantirem a venda. 






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